domingo, 24 de julho de 2011

Do jardim a Cruz - Parte final

…A Você

Você vê o que acontece? Não temos mais de nos aproximar por meio dos querubins, através dos guardiões. Entre nós e Deus agora existe Jesus, um homem como nós, um homem que nos chama e nos diz para vir. Ele diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Ele diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve”.
O homem agora pode se aproximar de Deus. E o homem agora pode se aproximar de Deus através de Jesus Cristo com ousadia. Pense na carta aos Hebreus, onde encontramos estas palavras: “Portanto, irmãos, temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu… aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé.” De repente, podemos chegar diante de Deus, e não com terror e apreensão, mas com confiança e com plena segurança.
E isso é algo impressionante e  maravilhoso. Isso é graça; é o que nós não merecemos, mas gravemente necessitamos receber.


Traduzido e cedido por Josie Lima


Fonte:Onzap Gospel



Do jardim a Cruz - Parte 3

…À Cruz

O templo estava de pé quando Jesus caminhou sobre a terra. Ele visitou o templo quando era menino. Ele purificou o templo durante os anos de seu ministério, repelindo os cambistas para longe dele. Ele morreu em uma colina não muito longe do templo.
Deixe-me falar sobre isso por um momento. Jesus declarou que ele era Deus e homem, que, como Deus, ele estava livre de qualquer pecado e que, como homem, poderia concretamente representar todos os outros seres humanos; o homem Adão tinha representado a todos nós em seu pecado e agora Jesus seria o Segundo Adão, o segundo grande representante (lemos sobre isso em Romanos). Ele declarou que iria fazer algo que só ele poderia fazer – trocar nossos pecados por sua bondade. Ele iria nos dar o que não merecemos, o que não poderíamos fazer por nós mesmos.
Não podemos nos tornar bons diante de Deus. Precisamos de alguém para ser bom por nós e para nos dar a sua bondade. Ela não pode vir de dentro, então teria de vir de fora. Tinha que ser um presente. Tinha que ser graça – algo que não é devido a nós; algo que não merecemos. Jesus era bom; Ele não pecou, nem mesmo uma vez. E Ele declarou que quando morresse teria de enfrentar a ira de Deus contra o pecado de todo aquele que algum dia iria querer se reconciliar com Deus. Ele iria enfrentar a maldição do pecado em nosso nome.
E assim Ele foi pregado numa cruz. E como foi pendurado lá, Ele foi amaldiçoado por Deus. Ele não sofreu por seu próprio pecado, como os criminosos comuns ao seu lado, Jesus não tinha pecado! – mas pelos pecados do povo que ele amava. Ficou pendurado lá até que sua obra estivesse consumada. E no momento em que ele morreu, uma coisa notável aconteceu. Ele clamou “Está consumado!” e então, assim que Ele morreu, assim que Ele foi estar com seu Pai, o véu, essa cortina que pendia no templo, a cortina bordada com a imagem dos querubins, se rasgou em duas. Aquela pesada cortina foi destruída. Na morte de Jesus, tornou-se obsoleta, antiquada, inútil, abolida.
Deus rasgou o véu em dois, declarando que Cristo tinha conseguido. Ele tinha feito o que era necessário. Esta cortina não foi rasgado de baixo para cima pela mão do homem, mas de cima para baixo pela mão de Deus. Os querubins tinham ido embora. A espada flamejante tinha ido embora. Eles já não eram necessários. Eles se afastaram.
A cortina bordada com imagem de querubins se rasgou em duas. Na morte de Jesus, tornou-se obsoleta, antiquada, inútil.