sábado, 23 de julho de 2011

Do Jardim a Cruz - Parte 2

…Ao Templo

Os anos continuaram a passar. Quando o povo de Deus conquistou a terra e o Senhor concedeu-lhes um tempo de paz, Salomão construiu um templo ao Senhor. O tabernáculo era para andarilhos, mas o templo era para as pessoas que agora estavam instaladas na terra da promessa, para as pessoas que tinham vindo para casa. Como no tabernáculo, o templo tinha um pátio exterior para todos, o Santo Lugar para os sacerdotes e o Santíssimo Lugar, o Santo dos Santos.
Dentro do Santo dos Santos, o lugar onde somente o sumo sacerdote poderia ir, e poderia ir apenas uma vez a cada ano, havia dois querubins enormes, cobertos de ouro, cada um com aproximadamente 5 metros de altura e 5 metros de envergadura. Esses querubins estavam lado a lado, asa a asa, com a Arca da Aliança entre eles, debaixo de suas asas. E mais uma vez uma cortina dividia o Santo Lugar do Santíssimo Lugar. Dividia Deus do homem. E sobre essa cortina eram bordadas os mesmos querubins, aqueles mesmos guerreiros ferozes. Em um véu cor de sangue, uma cortina de linho grosso, estavam os guardiões de Deus. E, novamente, eles declaravam a todos, a todo o povo de Deus, que o caminho estava barrado. Você não pode se aproximar de Deus. Você não pode estar em sua presença. Você é povo profano e os querubins vão acabar com você se você se atrever a se aproximar deste Deus santo.
A mensagem era clara. Os querubins eram uma imagem, uma lição. Deus é santo. Você não é. O caminho está fechado!

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